Venda da bebida foi liberada após polêmica

Em nota, a prefeitura informou que, “apesar do edital de patrocínio do Carnaval de rua estipular que os ambulantes credenciados pela Belotur só poderiam vender as bebidas do patrocinador vencedor do chamamento público, a prefeitura, atendendo ao apelo dos foliões em relação à catuaba, e, em comum acordo com a Ambev, patrocinadora do Carnaval, permitirá a comercialização dessa bebida pelos ambulantes credenciados”, declarou, ressaltando que a bebida não pode ser comercializada em garrafas de vidro por questões de segurança.

No início da tarde, a Belotur havia informado que os 9.400 ambulantes credenciados para trabalhar no Carnaval da capital só poderiam comercializar produtos da Ambev e água. No edital de credenciamento dos vendedores, consta que o objetivo é executar a venda, nos ensaios e desfiles de blocos de rua, “de água e bebidas industrializadas – alcoólicas ou não – da marca do patrocinador do Carnaval, se houver, ou de adereços carnavalescos”.

Carta de amor

Com “carta de amor” poética e cômica a marca Catuaba Selvagem respondeu a possibilidade da bebida ter a venda proibida pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) no Carnaval de 2017.

“Liberdade! Tá aí uma coisa que vai ser importante neste verão. Liberdade de dizer sim ou não. De escolher o que vai querer beber. Água, cerveja, caipirinha ou catuaba. Ter sua sede Selvagem saciada com amor e alegria. Porque ninguém é igual a ninguém. Uma andorinha só não faz verão e o Carnaval é feito de várias andorinhas, blocos, cores, sabores e sons”, diz a carta de amor publicada nas redes sociais. Para ler a carta completa, clique AQUI.

FOTO: REPRODUÇÃO / FACEBOOK

A “carta de amor” foi publicada nas redes sociais da marca FONTE Rafaela Mansur-O Tempo