O blog lucineyesmeraldas tem a honra de contar
a História de vocação do Seminarista esmeraldense
Alan Pereira da Silva, nascido em 14/05/1992.
Segundo Alan, desde o ventre da sua Mãe Jesus já o
conhecia e antes que nascesse o teria escolhido.
Ainda criança se inspirou na vida religiosa da
família que o ensinaram a amar e vivenciar a vida
religiosa.

A descoberta da própria vocação é um processo, embora
a nossa vida seja feita de alguns momentos bastante
marcantes, que acabam por influenciar as nossas decisões.
Minha vida na igreja começou bastante cedo. Aprendi
em casa, com minha família, que Deus tem o lugar mais
importante em nossas vidas e que nunca deveria deixar de
agradecê-lo por tudo que ele faz em nosso favor.
P- Alan, vida é cheia de surpresas, muitas delas tristes,comoventes
mas sempre com um propósito, nos conte como aconteceu o seu
primeiro o para chegar um dia entrar para o Seminário?
R– Foi em um dos momentos mais marcantes de minha
vida e da vida de minha família que eu comecei a
descobrir o chamado de Deus em minha vida.
No dia 04 de Maio de 1997, minha mãe e o meu pai
batizou uma criança na mesma Igreja em que eu
fui batizado. Após o batizado houve um almoço na
minha casa. O meu irmão, a minha irmã e o meu
primo saíram para andar de bicicleta sem a autorização
de meus pais. Aconteceu que enquanto eles andavam
de bicicleta um carro veio em alta velocidade e
atropelou o meu irmãoAlex, meu irmão não resistiu e
veio a falecer na hora.
Para mim e minha família foi o momento mais triste de
nossas vidas. No dia 10 de Maio de 1997 foi celebrada a
missa de sétimo dia de falecimento do meu irmão na
Igreja do Divino Espírito Santo, igreja essa que frequentei
durante toda a minha infância e adolescência, sendo até o
coordenador do Conselho Pastoral Comunitário dessa
comunidade iluminada pelo Espírito Santo de Deus.
No momento Pós Comunhão na celebração da Santa Missa
eu cheguei até o Pároco da Paróquia Santa Quitéria, o nosso
saudoso Padre Celso do Rosário que hoje já se encontra na
casa do pai e disse que eu queria ser um padre.
P– Ele era um ser muito iluminado, qual a ação dele
diante a sua atitude?
R– Diante da minha atitude naquele momento ele disse aos meus
pais o seguinte:
-“Vocês entregaram um filho de vocês para Deus sem ser a vontade
de vocês e os corações de vocês estão feridos por causa disso.
Mas vocês podem ter certeza que vocês um dia irão entregar a vida
do Alan que está aqui agora com muita alegria, para Deus”.
P- Nessa época você frequentava a igreja, mas já tinha algo diferente
que te mostrasse ser esse o caminho a seguir?
R- Quando meu irmão faleceu eu já tinha uma participação ativa na minha
comunidade. Todos os domingos eu ia participar da Missa com as
crianças. Em casa eu já celebrava missa com biscoito maria e suco
de uva. O meu amor pela igreja só aumentava. No dia 17 de Dezembro
de 2000, eu fiz a minha Primeira Eucaristia na Igreja do Divino
Espírito Santo, esse foi mais um dos momentos onde pude mais
uma vez descobrir através dos sinais de Deus que ele me chamava
a servir. Tudo era muito novo para mim. A minha mãe sempre me
levou a missa quando eu era pequeno, depois que eu fiz a Primeira
Eucaristia todos os domingos ás 09:00 da manhã eu já ia sozinho
para a igreja, gostava muito de participar das celebrações, isto me
fazia uma criança mais feliz.
P- Após a sua Primeira Eucaristia, qual o caminho seguiu?
R– Depois da minha Primeira Eucaristia
fui convidado pelo saudoso Padre Celso a fazer parte do Grupo de
Coroinhas da Paróquia Santa Quitéria, começava ai a minha missão.
Neste momento da minha vida aprendi que devemos sempre que
dar valor nas coisas que Deus nos proporciona.
Estes momentos vividos na infância servindo ao altar me fortaleceram
muito na caminhada.
P– Qual a importância do Sacramento da Crisma na sua vida?
R– No ano de 2007 no dia 30 de Novembro eu recebi o Sacramento da Crisma,
neste momento da crisma eu recebi o Espírito Santo, dom de Deus.
Como recebi o Sacramento da Crisma eu fui convidado pelo Pároco da
Paróquia Santa Quitéria o saudoso Padre Geraldo Braga de Rezende
que também já se encontra na casa do Pai a me tornar um Acólito da
Paróquia Santa Quitéria. Sempre dediquei um momento da minha vida
para Deus.
P- Você já tinha o propósito desde criança, como aconteceu a sua decisão
de buscar a concretização de ser Padre?
R- Durante a minha vida Deus colocou diversas pessoas que
contribuíram muito para o meu crescimento e para a minha caminhada.
Em 2008 conheci uma pessoa muito especial, o Padre Geraldo Braga de
Rezende, ele então viu o meu trabalho perante a comunidade de fé e
me perguntou se eu tinha vontade de ser um padre, eu então rapidamente
falei que sim, ele ficou muito feliz com a minha resposta e falou que iria me
inscrever para eu fazer alguns encontros vocacionais para analisar se esta
era a minha vocação.
P– Essa não é uma decisão tão simples, qual a reação da sua família e
das pessoas mais próximas?
R- A minha família neste momento ficou muito feliz.
As pessoas falavam:
-Não se preocupe Alan , vai dar tudo certo, você vai conseguir. Então fiz os
encontros vocacionais no decorrer do ano de 2008 e 2009 e no mês de
novembro de 2009 recebi a resposta dos encontros vocacionais.
P– Imagino a sua ansiedade, qual foi a resposta?
R– Eles analisaram que eu deveria enxergar novos horizontes, para eu ver se
realmente esta era a minha vontade, pois eles me acharam muito novo para
entrar para o seminário então a resposta foi o não. Não foi um não falando que
eu não podia ser um padre, foi um não dizendo que ainda não era o momento.
P- Para muitos jovens que recebem um “não” é motivo de desistência
dos sonhos, que atitude você tomou?
R– Continuei a minha caminhada, em 2010 entrei para a faculdade e cursei o
Curso de Pedagogia. Experiência fantástica em minha vida. As minhas
responsabilidades com a minha Paróquia cresceu ainda mais. Tornei-me
catequista de Primeira Eucaristia e Crisma, Coordenador dos Coroinhas e
Acólitos na Paróquia. Com a chegada do Padre Carlos Vilela Motta para ser
Pároco em minha Paróquia fui convidado a ser um Ministro Extraordinário da
Sagrada Comunhão, da Palavra e das Exéquias. Foi um momento único em
minha vida. Experiência fantástica no qual a cada celebração que participo
tenho certeza do amor de Deus por mim e do seu chamado para a minha vida.
A cada momento de minha vida doava-se mais a minha vida a serviço da
construção do reino de Deus a serviço de uma construção de uma igreja viva.
Com o Padre Carlos tive a experiência de trabalhar na Secretaria Paroquial da
Paróquia Santa Quitéria.
P– Hoje aos 24 anos, o que você tem a dizer sobre a sua vida?
R– A minha vida me proporcionou muito aprendizado,
aprendi muito ao longo destes vinte quatro anos de vida, como foi bom viver,
acho que este foi o melhor presente que Deus me deu, o dom da vida, ainda
mais quando coloco este dom a seu serviço. Penso que aproveitei a minha vida
até hoje da melhor maneira possível, sempre segui o caminho do bem. Sou
muito feliz e grato pela vocação que recebi de Deus. As dificuldades existem e
os desafios são muitos. Mas a alegria de estar a serviço do próximo e a certeza
de estar no lugar que Deus lhe chamou compensa tudo.
P– No cotidiano, qual o seu pedido?
R– Peço a Deus que continue realizando em minha vida a sua vontade
que eu possa viver essa experiência de
não ter medo em ouvir o que Deus pede para a minha vida. Só de dedicar a minha
vida a Deus me sinto uma pessoa feliz e realizada. Estou neste caminho e tenho
consciência que ele é lindo e exigente.
P– Muitos não imaginam que antes de buscar ser Padre, o Seminarista
tem uma vida comum, conta como era a sua vida profissional antes
de seguir para o Seminário?
R– Antes de entrar para o Seminário no ano
de 2016 eu trabalhei na Prefeitura Municipal de Esmeraldas. Assim que formei
trabalhava na Prefeitura durante o dia na área istrativa e a noite eu lecionava
em uma escola da Rede Estadual em Esmeraldas. No final do ano de 2014 veio
novamente o desejo de entrar para o Seminário, ai foi quando eu encaminhei um
e-mail para o Seminário e iniciei novamente o acompanhamento vocacional. Neste
um ano de acompanhamento eu pedi exoneração do Cargo na Prefeitura e larguei
as aulas que eu lecionava e novamente fui trabalhar na Secretaria Paroquial da
Paróquia Santa Quitéria com o Padre Edson Marques de Alcântara.
P– Acredito ter sido mais um período de sonhos e incerteza?
R- Sim Luciney…Novamente ou durante este um ano um filme na minha cabeça se seria
itido ou não no Seminário. Novamente a minha família caminhou comigo me
apoiando em todos os momentos.
P– Você sempre menciona com muito carinho o apoio recebido
da sua família, como foi a participação dos Paroquianos?
R– Os Paroquianos me apoiaram incondicionalmente nesta minha caminhada
rumo ao Seminário. Confesso que foi muita ansiedade. De fato eu não me via
em outro caminho.
P- Alan, quando você recebeu a notícia positiva da issão?
R- Pela graça de Deus em Dezembro de 2015 recebi a resposta que eu havia sido
itido no Seminário Coração Eucarístico de Jesus. Eis que se confirmava
novamente o propósito de Deus para minha vida.
P– Seminarista Alan, quais as suas atividades na Paróquia de Santa
Quitéria em Esmeraldas antes de seguir para o Seminário?
R– Antes de entrar para o Seminário em minha Paróquia eu fui Coordenador Paroquial da Crisma,
Coordenador da Pastoral da Liturgia, Coordenador do Conselho Pastoral Comunitário
da minha amada Comunidade do Divino Espírito Santo, Coordenador da Festa de
São Sebastião, Coordenador da Festa de Santa Quitéria e um Ministro Extraordinário
da Sagrada Comunhão, da Palavra e das Exéquias. Participei ativamente em minha
Paróquia agindo sempre com responsabilidade, determinação e muita boa vontade
em todas as atividades por mim desenvolvidas.
P– Quando você entrou para o Seminário e como foi essa novidade?
R– Em Janeiro de 2016 entrei para o Seminário. Confesso que iniciei a caminhada com
um frio na barriga afinal é tudo novo para mim, procuro todos os dias ser aquilo que
sou e tem valido a pena, pois a cada dia tenho feito novas descobertas neste caminho
de verificação da vocação e formação. Estou muito feliz na caminhada, pois tenho
consciência do chamado do amor de Deus que recebi e, na liberdade, respondo sim a
Ele todos os dias. Estou no caminho certo. “Como é bom está no caminho que Deus
sonhou para nós. Fazendo anos saea vontade D’Ele”.
P- Faz um ano e três meses da sua entrada para o Seminário, como tem
sido conviver com essa nova realidade?
R- Tem dias que me bate uma tristeza, mas ela a, são momentos melancólicos,
às vezes é a cabeça que quer parar, às vezes o corpo parece mais cansado do que
deveria, quando estou assim procuro me distrair. “O futuro pertence àqueles que
acreditam na beleza dos seus sonhos”. Com esta motivação que procuro olhar para
o futuro com esperança e com um sentido de entusiasmo para o que está por vir.
Nesta caminhada eu procuro me relacionar bem com todas as pessoas, sendo bem
humorado, sabendo ouvir as pessoas “acho que ouço até demais”, sempre estou
pronto para perdoar as pessoas afinal somos seres muito diferentes uns dos outros,
portanto, é natural que haja atritos, divergências e desgastes nas nossas relações no
meio do caminho. Procuro sempre agradar aqueles que estão ao meu redor sem
perder minha autenticidade, mas sempre procuro satisfazer as necessidades dos outros.
Procuro sempre reconhecer os meus erros. Tenho auto controle nas minhas relações,
pois tenho a capacidade de gerir meus próprios sentimentos e pensamentos, me considero
uma pessoa paciente sendo assim consigo ar as objeções e importunações que
de fato faz em parte desta caminhada.
P- Como você lida com essas adversidades?
R– Cada dificuldade, cada desafio, cada tristeza tem servido para mim como lição para que
um dia eu como padre também possa se identificar com a miséria dos outros. Os desafios
encontrados ao longo deste caminho de verificação da vocação e formação têm sido para
mim muito positivos, tenho tido a ocasião para um amadurecimento e melhoria da minha
realidade. Está em harmonia comigo mesmo é o que procuro fazer todos os dias.
Sendo assim desde o início desta caminhada tenho procurado ser o que sou, sendo sincero
comigo mesmo e com os outros.
P– Isso certamente não é fácil, porém te faz crescer né?
R– Não tenha dúvida. Com isso tenho a cada dia alcançado a maturidade afetiva
e esta maturidade afetiva tem me feito ser prudente e de renúncia a tudo o que pode me
prejudicar nesta caminhada. Tenho procurado cultivar os meus relacionamentos interpessoais.
Tenho criado ao longo deste caminho verdadeiras amizades à imagem dos vínculos de
fraterno afeto que o próprio Cristo viveu em sua existência.
P– Você teve a oportunidade de conhecer bem a vida antes de entrar
para o Seminário, óbvio que deixou histórias cá fora, como é isso
hoje após quinze meses?
R- Hoje tenho a capacidade de viver a minha sexualidade de modo
integrado, segundo a visão cristã, inclusive na
consideração do compromisso do celibato. É neste caminho de verificação da vocação
e formação que a cada dia tenho me educado para viver o celibato verdadeiramente.
É uma construção, que vale a pena. Não quero viver o celibato por uma obrigação e sim
quero ser celibatário por amor ao reino de Deus. Afinal ao sentir o chamado de Deus e
respondendo sim a Ele com alegria todos os dias e estando feliz na caminhada, de
fato o amor super a tudo e com certeza eu tenho a capacidade para viver, na fidelidade
e na alegria, o carisma do celibato, como um dom total da própria vida à imagem de
Cristo, Cabeça e Pastor.
P– Seminarista Alan, você teve a oportunidade de trabalhar com grandes
Padres na Paróquia de Santa Quitéria de Esmeraldas, isso deve ter te
embasado muito. O que é ser um bom Padre na sua visão?
R– Ser um bom Padre para mim é ser um homem de Deus, mas
alguém com os pés na terra. Deve ser, por isso, muito humano e, consequentemente,
também um homem de oração e focado em favor do povo. A simplicidade e humildade
do padre é, provavelmente, uma das características mais importantes na sua caminhada.
Ser um bom padre é ser alegre em se doar pelo Reino de Deus. O bom padre deve a
todo momento de sua vida sacerdotal está a serviço do povo que se entrega e gasta sua
vida com alegria. Um bom padre deve agir com firmeza, porém, deve estar ciente de
que ser padre é um aprendizado constante. Tenho consciência que não é fácil ser padre
no mundo de hoje. Um bom padre tem que saber dialogar, compreender e ouvir a voz
do povo. Um bom padre deve ter muito amor aos necessitados. Primeiro de tudo, deve
ir em direção dos pobres. Os pobres devem ser os primeiros acolhidos pela Igreja.
Enfim ser um bom padre é ser um bom pastor que cuida das suas ovelhas e vai ao
encontro de todas elas sem exceção.
P– Você sempre foi uma pessoa muito alegre, carismático, como está
o Alan hoje seminarista com muitos e novos compromissos?
R- Estou muito bem comigo mesmo, a vida tem me
proporcionado muito aprendizado, como é bom viver, acho que este foi o melhor
presente que Deus me deu, o dom da vida, ainda mais quando estou colocando este
dom a seu serviço. Sou muito feliz e grato pela vocação que recebi de Deus. Reconheço
que Deus tem cuidado muito bem de mim e agradeço a ele todo dia por isso. Se estou
nesta caminha da hoje agradeço primeiramente a Deus e em segundo a minha família
que sempre me apoiaram e sempre estão ao meu lado me dando força nesta caminhada.
Não existe família perfeita. Todos nós gostaríamos de evitar os problemas em nossa família
e termos uma vida feliz, mas independente da nossa vontade, os conflitos acontecem e
procurar um meio de solucioná-lo se a única coisa que nos resta. Na minha família não é
diferente. Temos vivenciados momentos turbulentos, mas com a graça de Deus estamos
caminhando e seguindo em frente na certeza que Deus sabe de todas as coisas e pela Fé
que temos em Deus através da oração vamos nos fortalecendo para vencermos as
intemperes da vida.
P– Hoje você deve ser um orgulho para a sua a sua família, mas
com muito mais responsabilidade sobre ela né?
R– Exatamente. Tenho sido para minha família um porto seguro no qual Deus tem
me dado a graça de poder ser o seu sinal na vida dos meus familiares. A caminhada não
para e a cada dia vamos fazendo novas descobertas. Caminhando até aqui tenho a
consciência que amadureci muito, tenho me tornado a cada dia uma pessoa melhor
sabendo ser paciente “as vezes me faltava a paciência”, tenho aprendido a escutar mais
e falar menos. Enfim é este o caminho que precisa ser feito.
P– O que espera da vida nessa nova caminhada?
R– Quero a cada dia me tornar
uma pessoa melhor para poder de fato poder servir a Deus e a seu povo sedento de bons
pastores. Nesta caminhada estou sendo como um vaso nas mãos do oleiro. Peço a
Deus todos os dias que quebre a minha vida e faça-me de novo, afinal eu quero a cada
dia ser um vaso novo.
https://www.youtube.com/watch?v=8Ulg2l9bv1E&list=LLaL7SxtBH5ElHFegxgni9Hg
Vou te dizer uma palavra e você a decifra
com uma curta frase:
Família:
ALAN- É onde nossa história começa, ela é minha
base, meu alicerce.
Esmeraldas:
ALAN- Minha terra querida, lugar de gente amiga,
acolhedora e hospitaleira.
Fé:
ALAN-O segredo é ter fé em Deus, pois para quem tem fé
a vida nunca tem fim.
Humildade:
ALAN-A humildade não te faz melhor que ninguém, mas te faz diferentes
de muitos. Ser humilde é um dom de Deus.
Amizade:
ALAN- Quando a amizade é verdadeira não existe a diferença, pois
uma amizade verdadeira é um combustível que te leva para os destinos mais bonitos da vida.
Corrupção:
ALAN- Se a sociedade acreditasse mais na força que tem, não existiria
tanta corrupção no Brasil.
Educação:
ALAN- O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele. Através
da educação podemos mudar o mundo.
Vida:
ALAN- Como é bom viver, este foi o melhor presente que Deus me deu, o dom da vida,
ainda mais quando coloco este dom a seu serviço.
Saudades:
ALAN- A saudade é o preço que cada um de nós pagamos por viver momentos
inesquecíveis com pessoas inesquecíveis.
Amor:
ALAN- O mundo se tornaria melhor se todos nós aprendêssemos a amar uns
aos outros. Espalhando amor vamos colher bons frutos.
Igreja:
ALAN- Igreja lugar de encontro com o Senhor nosso Deus onde podemos nos
alimentar com o corpo e sangue de Cristo que morreu pela nossa salvação.
Solidariedade:
ALAN- A solidariedade é a prática do amor onde podemos ser solidários com os
nossos irmãos e irmãs sem esperar nada em troca.
Padres mencionados na matéria:
O blog lucineyesmeraldas fez contato com
algumas pessoas que fizeram parte da sua
vida Seminarista Alan e eles deixaram suas
mensagens de carinho representando a
população esmeraldense:
Eu Andreza Cassia Silva ex-aluna de Alan Pereira, sou muito grata por tudo que ele fez por mim no curso de magistério gracas a seu incentivo hoje sou uma PEI (professora de educação infantil) torço muito por ele nessa caminhada de seminarista, e sei que ele e um excelente servo do senhor
Eu, Martinha agradeço a Deus pelo presente da convivência com o Alan. No decorrer da minha vida de educadora deparei com alunos alegres e inteligentes e que me acrescentaram valores eternos!!! Alan é um deles, seu sorriso foi, é e sempre será sua marca registrada. Peço a Deus que o abençoe, guie os seus os e que todos os seus sonhos se realizem!!! Desejo que ele saiba conservar a humildade e perseverar na oração. Um grande e forte abraço.
Eu, Luciney, tenho o orgulho de ter acompanhado
a sua caminhada Alan, nunca esqueço de logo que
você se tornou Coroinha eu ao te saudar no Altar
da Matriz de Santa Quitéria tive a chance de lhe
dizer que alí era apenas o início pois enxergava
um grande futuro para você na igreja.
Que prazer te ver hoje Seminarista, que o Divino
Espírito Santo guie os seus os e te leve a ser
o bom Padre que sempre sonha.
Eu Pe. Edson Marques de Alcântara, pároco responsável pela Paróquia Santa Quitéria de Esmeraldas, tive a graça de conhecer e conviver com o seminarista Alan nesta paróquia por um bom tempo e posso testemunhar o seu profundo amor por Jesus Cristo e pela sua Igreja. Alan tinha muitos caminhos para serem seguidos, caminhos que qualquer jovem escolheria para sua vida, mas ele escolheu servir a Deus e essa é a minha iração por ele. Rezo sempre pela sua vocação é peço a Deus que ele seja um santo sacerdote dá Igreja de Jesus Cristo.
LUCINEY: Pra encerrar, quero agradecer por essa
oportunidade de contar a sua emocionante
História Vocacional, algo que muito me orgulha
e valoriza esse blog.
Que possamos contar muitas outras experiências
da sua vida religiosa.
Que Deus o abençoe.
ALAN: Eu que agradeço. Sou o que sou pela Graça
de Deus e o apoio de vocês que me incentivam a
seguir está caminhada. A cada dia um sim ao
Chamado de Deus e a certeza de que estou no
caminho certo.