Ele tornou-se ídolo de uma nação, herói em várias ocasiões, capitão em diversas glórias e que está próximo de completar 38 anos
“Hoje é difícil pensar em vestir outra camisa. O Atlético é o clube que penso em encerrar minha carreira”. As palavras de Leonardo Silva ilustram o sentimento de um jogador que ou por todo tipo de situação defendendo as cores preta e branca, tornando-se ídolo de uma nação, herói em várias ocasiões, capitão em diversas glórias e que está próximo de completar 38 anos de idade em busca de novas conquistas pelo Galo.
“Não que minha aposentadoria esteja próxima, está muito distante ainda”, completou o zagueiro em meio a risos. “Penso somente no hoje e no Atlético. É um clube que me identifiquei bastante. Espero vestir a camisa do Atlético por muito mais tempo”, prosseguiu.
Após erguer a taça de campeão estadual no último domingo, Leonardo atendeu a imprensa próxima a Igreja de São Francisco de Assis, na manhã desta terça-feira, em seu segundo dia de folga. A reapresentação do Atlético acontece nesta quarta, já visando à estreia do Brasileirão, no sábado, contra o Flamengo.
“Aproveitando a folga ainda e comemorando o título. Mas quando nos reapresentarmos, vamos pensar no Brasileiro e no Flamengo, que será nosso próximo adversário para tentar começar bem a competição”, disse Leo.
O Brasileirão, por sinal, é um torneio que o beque ainda não teve a oportunidade de angariar pelo Galo. Bateu na trave em 2012 e em 2015, quando o time alvinegro foi vice-campeão. Seria então a Série A do Nacional uma obsessão?
“É um título que desejamos muito. Temos que tomar muito cuidado com a palavra ‘obsessão’. Porque ela pode ser prejudicial para nós mesmos. Temos que trabalhar com cautela jogo a jogo. É um desejo muito grande do clube e dos atletas. Sabemos o quanto é difícil conquistar um campeonato como esse. Esperamos nos manter na disputa até o final, mas com encerramento diferente, desta vez, quem sabe, levantando a taça”, afirmou.
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