ESMERALDAS/MG: Moradores do Bairro Castelo Branco 2 pedem pela volta da limpeza das ruas e a conscientização da população

 

Rua suja é um problema muito sério. Traz mau cheiro, atrai ratos, insetos e outros parasitas que trazem muitas doenças, como gastroenterite, disenteria, amebíase, peste, tifo entre infindáveis outras.

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Uma mistura de irresponsabilidade por parte
de moradores que insistem em desrespeitar o
direito de ir e vir dos demais obstruindo
adesde os eios até parte das ruas com
entulhos, podas de árvores, restos de móveis,
embalagens, e até lixos orgânicos que poderiam
facilmente serem embalados e recolhidos pela
coleta feita regularmente as segundas, quartas e
sexta-feira e uma inércia por parte do poder
público que nos últimos meses têm deixado a
desejar no que se refere à limpeza do bairro.
Esse é o sentimento dos moradores do Bairro
Conjunto Castelo Branco 2, que estavam acostumados
a constantes recolhimento da sujeira nos últmos
anos até o quinto mês da atual istração.

É certo que o município tem uma grade extensão
territorial e são poucos os recursos da prefeitura
porém é direito de todo cidadão morar com dignidade
e isso implica em residir em locais minimamente
livre de focos de doenças ou proliferação de
transmissores das mesmas como exemplo baratas,
mosquitos, escorpioes, ratos, aranhas, cobras dentre
outros e se torna maior a preocupação com o
período de férias das crianças que se aproxima.

A sensação de abandono é visível, isso ninguém pode
negar, é certo que moradores retiram do seu quintal
e espalham nos lados livres das ruas, já outros são
mais ousados, há relatos de quem tira da sua casa e
coloca do outro lado da rua na frente da casa do
vizinho atrapalhando até o acostamento para os
motoristas.

Seria sim muito útil começar a cumprir a lei e multar
quem comete essa inflação porém 90% da população
deconhece esse mecanismo e acha ser certo essa forma
de descarte, outros não sabem nem onde fazer a
reclamação.

Uma boa opção seria os llegislativo criar mecanismos
legais para que as associações comunitárias através
de subvenções pudessem contratar carroceiros da
própria comunidade pra fazer esse serviço, que além
de manter o ambiente limpo, geraria renda extra para
essas pessoas que descartariam esses materiais em
local designado pela própria prefeitura que daria
o destino final.

Os moradores que se mostram indgnados não estão
pedindo favor, estão simplesmente exigindo soluções
que mudem essa “cultura” do descarto quando e onde
eu quiser, afinal, ninguém é obrigado a viver
ou conviver com a sujeiraque está nas ruas do bairro.

Luciney A. Silva
FOTOS: Colaboradores via WhatsApp

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